O tuíte publicado pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes dizendo que o Exército o informou que não haverá o tradicional desfile militar na cidade, e que o evento se resumirá a um ato cívico perto do Forte de Copacabana, abriu caminho para novas polêmicas envolvendo o tema. Houve quem achasse que a desistência foi uma espécie de birra do governo federal, já que a prefeitura não concordou com a mudança de local. Neste momento, ficou acertado que pelo menos dez navios de pesquisa, combate e patrulha, além do Cisne Branco e um submarino, desfilarão pela orla carioca. No caso do desfile aéreo, há um problema logístico a ser decidido porque a Esquadrilha da Fumaça está programada para se apresentar em Brasília, na manhã do dia 7 de setembro, e não haveria tempo hábil para os aviões se deslocarem até o Rio.
Tânia Monteiro – Direto de Brasília