Estrategistas de Lula defendem que a campanha leve os casos de corrupção envolvendo integrantes do governo Bolsonaro e parentes do ex-presidente para o horário eleitoral da TV. O assunto deve entrar na pauta da reunião da coordenação da campanha, na segunda-feira. O argumento de quem defende a subida de tom é que o principal flanco de Bolsonaro é a alta rejeição. Por isso o PT precisa agir para manter ou até ampliar estes índices. Além disso, avaliam que ao manter a postura “paz e amor”, Lula deixa o adversário muito a vontade para partir para o ataque.
Ricardo Galhardo – Direto de São Paulo