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O que os candidatos paulistas dizem sobre a Sabesp

Tarcísio de Freitas (Republicanos) não cita a Sabesp no programa de governo apresentado ao TRE, mas o coordenador de seu plano, Guilherme Afif Domingos (PSD), já adiantou ao BAF que não descarta a privatização, sobretudo sendo ela pressionada pelo adiantamento das metas de 100% de abastecimento no Estado, previstas para o final de um eventual mandato. Rodrigo Garcia (PSDB) também não fala de privatização no programa de governo e usa o documento entregue ao TRE para informar que a atual gestão investe R$ 2 bilhões no Programa de Redução de Perdas de Água pela Sabesp. O programa oficial de Garcia sequer cita privatizações (apenas as que já foram feitas no âmbito dos aeroportos regionais) e fala em PPPs (Parcerias Público-Privadas), destacando a que está sendo feita para a instalação do Trem Intercidades entre Campinas e São Paulo. Fernando Haddad (PT) mostra no documento do TRE que a empresa, em um eventual mandato petista, manterá seu caráter público. Haddad diz, no texto, que buscará investimentos privados “como forma de alavancar e complementar a cobertura em áreas desprovidas de serviços”. Já Vinícius Poit (NOVO) coloca a privatização da Sabesp como a primeira medida emergencial de seu programa de governo.

Tatiana Farah – Direto de São Paulo

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