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Farmácia popular vira problema eleitoral

A revelação de que o governo propôs um corte de 50% do orçamento do Farmácia Popular e do Mais Médicos está causando transtornos para a campanha do presidente Jair Bolsonaro, que sentiu o golpe. Bolsonaro já pediu para o ministro Paulo Guedes tentar recompor a verba, e o Ministério da Economia se comprometeu a enviar uma mensagem modificativa, o que ainda não foi feito. Nas redes sociais, o senador Flávio Bolsonaro postou em entrevista do presidente afirmando que o programa não irá acabar. Do outro lado, porém, a oposição usa as mesmas armas e explora a redução do valor do programa. O Farmácia Popular atende justamente os eleitores mais pobres, justamente o estrato onde Bolsonaro tem mais dificuldade.

Chico de Gois – Direto de Brasília

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