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Combustíveis submergem em plano de Bolsonaro

O plano de governo de Bolsonaro deixou em segundo plano qualquer planejamento mais detalhado para o setor de combustíveis e para a Petrobras, mesmo que o tema tenha sido pauta do debate político durante todo o primeiro semestre de 2022. Com a redução dos preços dos combustíveis a partir do corte de impostos e do cenário internacional mais estável, o documento não mostra planejamentos concretos sobre o que poderia vir em um segundo mandato de Bolsonaro dentro do setor. Não se sabe, por exemplo, se a proposta de subsídios tributários em voga deve continuar como política do governo ou se manter temporária para este ano. A Petrobras, que foi alvo de críticas e de intenções de privatização, sequer é mencionada no texto. O programa se limita a fomentar ações para a expansão de renováveis dentro da matriz num aspecto geral, ligado à área de segurança energética e defesa. Em desenvolvimento ambiental, o documento cita a expansão de fontes e cadeias produtivas de eólicas offshore e hidrogênio, pautas que já vêm sendo tocadas pelo Ministério de Meio Ambiente como vitrine da pasta para novas iniciativas.

Equipe BAF – Direto de Brasília

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