A campanha Lula-Alckmin comemorou muito a recuperação do candidato em dois segmentos constatada nas últimas pesquisas: evangélicos e no estado do Rio. Para aliados de Lula, o resultado é consequência dos exageros de Bolsonaro junto a pastores e nas comemorações do 7 de setembro, além da comprovação de que os apoios à chapa entre evangélicos são mais relevantes do que se imaginava. A estabilidade de Lula nas pesquisas faz com que aumente na campanha a percepção de que o petista pode vencer no primeiro turno. Estrategistas esperam uma grande migração de votos de Ciro Gomes e Simone Tebet nos últimos dez dias de campanha.
Ricardo Galhardo – Direto de São Paulo