“Eu posso contar para vocês uma coisa. Não haverá teto de gastos no nosso governo. Não que eu vá ser irresponsável, gastar para endividar o futuro da nação. Não. Mas é porque nós vamos ter que gastar naquilo que é necessário em ativos rentáveis e educação é uma das coisas que dá o retorno mais rápido para que a gente possa produzir. Quem vai derrubar o gasto em relação ao PIB é o crescimento econômico não é o corte orçamentário. Basta a economia crescer que você vai derrubar a diferença. Nós pegamos uma dívida de 62% (do PIB) quando entramos e deixamos uma dívida de 32%. Nós nunca tivemos reserva internacional e nós deixamos US$ 370 bilhões que é o colchão que segura a economia até hoje”, disse o ex-presidente em reunião com reitores em Juiz de Fora.
Ricardo Galhardo – Direto de São Paulo