O setor de gás natural não foi atendido em seu pedido de veto no PLP 68 (Reforma Tributária).
O setor era contra a monofasia tributária para o gás natural, pois avalia que há pouco descaminho ou evasão fiscal, já que o produto circula em gasodutos. Para os produtores de gás natural (encabeçados pelo Instituto Brasileiro de Petróleo), a monofasia faz esse combustível perder competitividade perante outros e prejudica principalmente seu uso como matéria-prima e combustível termelétrico.
Também foi mantido na lei sancionada o dispositivo que determinava a monofasia do etanol hidratado, um desejo deste setor.
Equipe BAF – Direto de São Paulo
Foto: Alex Ribeiro/Agência Pará