O MME está tentando demonstrar ao Ibama a necessidade de manter maior vazão de água para a geração de energia, favorecendo os consumidores de energia do Brasil e a Norte Energia.
A definição de qual será o hidrograma adotado pela usina para o ano que vem está perto de acontecer, mas o processo ainda está no Ibama, segundo apurou o BAF. MME e ANA estão neste esforço.
Após definição do Ibama, o processo segue para ANA, que deverá incorporar a decisão à outorga da usina emitida pela agência.
O tema é “espinhoso”, segundo fonte disse ao BAF, já que o Ibama quer vazão maior no trecho de vazão reduzida, desviando a água que seria utilizada para geração de energia. Já o MME quer demonstrar a necessidade de evitar perdas aos consumidores.
O assunto seguirá em negociação nas próximas semanas, até novembro.
Equipe BAF – Direto de São Paulo
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