A associação que representa as hidrelétricas, a ABRAGE, avalia que não está em curso no país um problema de falta de geração, ou o chamado problema energético, diferentemente do que ocorreu em 2020/2021.
Na visão da presidente da entidade, Marisete Pereira, são necessárias medidas para atender a ponta, o pico do consumo. E neste sentido, os pontos indicados pelo ONS ao CMSE estão aderentes com o objetivo, ajudando a aumentar a confiabilidade do sistema.
A ABRAGE não se posicionou abertamente favorável ou contrária a adoção do horário de verão, afirmando que vale a avaliação do ONS sobre o tema. Segundo a representante da ABRAGE, há economia de recursos energéticos envolvida na decisão, assim como outros impactos negativos, em especial o reflexo na saúde.
“Se de fato há uma fundamentação, do ponto de vista técnico que se justifique, não tem por que não fazê-lo”, destacou.
Equipe BAF – Direto de Brasília e São Paulo
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