A judicialização por uma decisão da Aneel que atenda à MP 1232 e permita a transferência do controle da Amazonas Energia antes de 10 de outubro é tão sui generis que está confundindo até mesmo os servidores da agência.
Nesta segunda-feira ainda predominava a incerteza dos rumos do caso entre servidores da agência consultados pelo BAF, que não sabem o que irá acontecer pois o processo está sendo conduzido diretamente na diretoria.
No sábado, a Amazonas Energia ingressou novamente na Justiça amazonense pedindo que a Aneel cumpra a decisão judicial anterior à reunião extraordinária. Na petição há mais um caminho: o de que o diretor-geral da Aneel exerça poder de voto qualificado, uma prerrogativa já usada no Supremo, e decida.
Nesta terça-feira tem reunião da diretoria-colegiada da Aneel, sem este item na pauta.
Equipe BAF – Direto de São Paulo
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