Enquanto assiste de camarote o governo Lula 3 se debater para chegar inteiro no processo de sucessão presidencial no ano que vem, o Centrão discute a formatação de um projeto nacional e deixa em segundo plano a definição sobre quem poderá ser o candidato.
Circula entre fontes do bloco a ideia de que é preciso primeiro definir bandeiras e propostas para escolher, mais para frente, o candidato que se encaixa neste perfil. Eles partem da premissa de que o presidenciável ideal pode ser aquele mais ao centro, característica que se consagrou nas eleições municipais do ano passado.
Assim como é cedo para cravar que o governo petista não terá fôlego para se recuperar nas pesquisas de popularidade (na quinta-feira Gilberto Kassab disse que Lula ainda pode reverter o cenário), membros do Centrão dizem que podem avaliar a viabilidade dos postulantes, no mais tardar, até março do ano que vem.
A ideia é fugir da candidatura cujo perfil gira em torno da liderança do candidato e apresentar ao eleitorado um projeto fora da polarização.
Equipe BAF – Direto de Brasília
Foto: Reprodução
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