Apesar das frequentes dificuldades que o governo do presidente Jair Bolsonaro enfrenta no Senado, seus interlocutores estão usando argumento que julgam ser convincente. O projeto que limita o ICMS sobre energia e combustíveis, aprovado na Câmara, significa ganho real para o consumidor, com impacto direto na formação do preço final. Os negociadores têm insistido que, em outras oportunidades, a desoneração tributária beneficiou empresas, mas os ganhos não chegaram às pessoas. O exemplo mais recente é o da desoneração da folha de pagamento no governo Dilma Rousseff.
Arnaldo Galvão – Direto de Brasília