Além da OCDE, o acordo Mercosul-União Europeia (que também está em andamento) terá outro ritmo de andamento e entrará em nova escala de prioridades, de acordo com um dos integrantes da equipe de transição. Segundo a fonte, a questão das tributações têm de ser muito bem discutida. A prioridade, de acordo com a fonte, é voltar a unir a América do Sul, unificando as políticas regionais e os acordos entre os países, que foram totalmente fragmentados por Bolsonaro. Da mesma forma, é prioridade na política externa do novo governo resgatar a importância do Mercosul, dos BRICs e o alinhamento sul-sul.
Tânia Monteiro – Direto de Brasília
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