Sem poder escolher o presidente do Banco Central neste momento por causa da autonomia operacional prevista na Lei Complementar 179/2021, as escolhas dos presidentes de Banco do Brasil, Caixa e BNDES ganharam, proporcionalmente, peso político na equipe econômica de Lula. Os presidentes dos fundos de pensão de BB (Previ) e Caixa (Funcef) têm importância por causa do poder de investimento dessas instituições fechadas de previdência complementar. As escolhas desses presidentes de bancos federais passarão por Lula, pelo vice-presidente Geraldo Alckmin e pelos seus ministros da Fazenda, Planejamento e Agricultura.
Arnaldo Galvão – Direto de Brasília
Foto: Ricardo Stuckert