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Brasil deve retomar relação mais próxima com a China

O grupo de relações exteriores da Transição de Governo reuniu-se na quarta-feira com o embaixador Luiz Augusto de Castro Neves, presidente do Conselho Empresarial Brasil China (CEBC). Ouviu dele e da diretora executiva Cláudia Trevisan o relato da importância estratégica do maior parceiro comercial do Brasil, principalmente nos aspectos da sustentabilidade e da tecnologia como bases da cooperação entre os dois países. A expectativa é a de que a relação bilateral seja ainda mais próxima, retomando o ambiente de parceria que havia até 2018. Brasil e China mantêm a Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível (COSBAN), com participação dos vice-presidentes da República. Espera-se que Geraldo Alckmin dê ainda mais relevância a esse mecanismo. De acordo com o CEBC, os investimentos chineses no Brasil, de 2007 a 2021 são liderados pelos setores de eletricidade (45,5%), extração de petróleo e gás (30,9%), extração de minerais metálicos (6,3%), indústria manufatureira (5,5%), obras de infraestrutura (4,5%), agricultura, pecuária e serviços relacionados (3,3%) e serviços financeiros (2%)


Arnaldo Galvão – Direto de Brasília

Foto; Fábio Motta, AE

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