O Senado aprovou a PEC da Reforma Eleitoral sem a volta das coligações eleitorais, que tinha o apoio dos deputados. O texto também permite a contagem em dobro dos votos dados a mulheres e negros para a Câmara até 2030. A PEC altera, ainda, a posse do presidente da República para o dia 5 de janeiro, e a de governadores para o dia 6 de janeiro, a partir de 2026. A fidelidade partidária, por outro lado, ficou mais capenga. Deputado ou vereador que mudar de sigla, com a concordância partidária, não será punido. A matéria segue para a promulgação.