Ao prometer ajuste salarial para professores “no limite da lei”, ou seja, de 33%, Bolsonaro tenta usar a caneta para se aproveitar do descontentamento gerado na categoria com a aproximação Lula-Alckmin, avaliam petistas. O tucanato, que governa São Paulo desde 1995, é considerado inimigo pelos professores devido a reajustes abaixo da inflação e violência policial em protestos da categoria. No PT, uma das maiores críticas da possível aliança é a deputada Professora Bebel, ex-presidente do sindicato dos professores que representa 250 mil trabalhadores (e eleitores).
Ricardo Galhardo – Direto de São Paulo