A ação do ex-presidente Michel Temer, que ajudou Bolsonaro a sair das cordas, redigindo, inclusive, a Carta à Nação divulgada pelo mandatário com uma assinatura integralista, não foi combinada com o MDB. A atitude de Temer foi vista como individual. Tanto que, no dia 7, após os discursos de Bolsonaro, o partido emitiu uma nota oficial que foi aprovada pelo próprio Temer – e o tom era de crítica às declarações do presidente. O MDB, em nível nacional, continuará apregoando que é oposição a Bolsonaro, embora alguns de seus integrantes apoiem o governo – e outros, sobretudo no nordeste, estão embarcando com Lula. Chico de Gois – Direto de Brasília