Com o Yom Kipur sendo celebrado nesta semana (data importante do judaísmo por ser o Dia do Perdão Eterno), Luiz Fux deve se recolher e atuar mais no campo religioso e pessoal que em articulações entre os Poderes da República. A depender do magistrado, negociações sobre precatórios não avançam nesta semana. Paulo Guedes até queria conversar com o presidente do STF sobre o tema, mas tirá-lo de seu retiro espiritual até o próximo fim de semana vai depender muito do poder de persuasão do ministro. No mais, em que pese a data de perdão judaico, aliviar para Jair Bolsonaro ainda está longe do horizonte de Fux e da maioria do STF.

Severino Motta – Direto de Brasília