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Palanques fracos no RS preocupam campanha petista

Passada a fase das convenções partidárias e formalização da chapa Lula-Alckmin, as atenções da campanha estão voltadas para a solução dos palanques estaduais onde ainda existem divergências. Amanhã a executiva do PT se reúne para deliberar sobre o Rio (8,2% do eleitorado nacional), onde PT e PSB tem diversas divergências. No Ceará (4,3% do eleitorado), o processo de escolha do candidato está sob o comando do ex-governador Camilo Santana (PT). Já no Rio Grande do Sul (5,5% dos votos) a situação é considerada crítica. Hoje Lula tem três micro-palanques no Estado que se tornou um bastião bolsonarista. PT, PSB e PSOL querem lançar nomes próprios sem grandes chances eleitorais. Na reunião da executiva do PT da semana passada, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) sugeriu que o PCdoB voltasse a tentar convencer Manuela D’Avila a concorrer ao governo para garantir um palanque forte no RS, mas a deputada Maria do Rosário (PT-RS), que defende a candidatura própria de Edegar Pretto (PT), reagiu com veemência. A avaliação hoje é que Lula terá que intervir pessoalmente para resolver a situação.

Ricardo Galhardo – Direto de São Paulo

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