Rodrigo Maia adotou um tom conciliador ao defender pressa na votação da Reforma Tributária. No discurso, Maia deixou claro que abriu mão da resistência em conversar com Paulo Guedes em nome da sua maior bandeira. “Acho essa reforma a maior delas”, afirmou. Aos deputados da comissão especial, Maia disse estar feliz em retomar os trabalhos e que o cenário pós-pandemia (com aumento da pobreza, orçamento engessado e pouco espaço para investimento) torna a matéria essencial. Maia também reiterou o compromisso com o teto de gastos e insistiu na necessidade de reforma administrativa.