Diretora da precisa contesta ata oficial de reunião

A diretora da Precisa, Emanuela Medrades, que depõe à CPI da Pandemia, fez algo pouco comum: contestar a memória de uma reunião oficial do Ministério da Saúde. A polêmica toda gira em torno do preço da vacina Covaxin, da Barat Biotech, que a Precisa queria vender ao ministério – e que os irmãos Miranda disseram que havia irregularidades. A ata da reunião cita o valor de US$ 10 por dose, mas o valor final ficou em US$ 15 – a mais cara entre todos os imunizantes. Emanuela, que ontem permaneceu calada, hoje está falando e afirmou que “a memória da reunião é mentira”. Depois, ela disse que apenas o trecho que se refere aos US$ 10 é mentiroso. Da reunião, participaram, entre outros, o então secretário-executivo do Ministério, Élcio Franco, e outros servidores. O tema incomoda o governo, e o senador Flávio Bolsonaro (Patriotas-RJ), que não é membro da comissão, está presente na sessão.

Chico de Gois – Direto de Brasília

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