O presidente Bolsonaro vetou parte do dispositivo que permitia o perdão de dívidas de igrejas estimadas em R$ 1 bilhão, mas jogou no colo do Congresso a pressão para que o benefício seja concedido. Em sua conta no Twitter, ele diz que foi obrigado, em 2019, a sancionar R$ 2 bilhões para o Fundo Partidário, mas agora, por causa da LRF e da LDO, teve que vetar a parte que isentava as igrejas da CSLL. Ele sugeriu que parlamentares derrubem o próprio veto e adiantou que vai enviar ainda esta semana uma PEC para garantir a isenção para os templos. É mais um exemplo de que Bolsonaro preocupa-se muito mais em beneficiar sua base do que em zelar pela parte fiscal do país.