O marco regulatório da geração distribuída mais uma vez saiu da pauta da Câmara. Apesar do novo substitutivo trazer alterações adiantadas pelo BAF ontem, o texto continua sem consenso entre os deputados. Enquanto alguns querem puxar para uma versão mais benéfica ao setor solar com a isenção total de encargos para microgeradores, outros defendem um relatório com menos benefícios aos consumidores de GD, com pagamento de todos os encargos previstos na conta de luz. À interlocutores, o relator tem garantido que não há espaço para novas alterações no texto. Ou seja, jogou para o plenário a decisão de afrouxar ou tornar mais duras as regras para o setor. Resta saber quando o projeto realmente será votado.