O relator da CPI da Pandemia, Renan Calheiros (MDB-AL), disse há pouco que, apesar do que chamou de “pregadores do ódio” e de provocações do presidente Bolsonaro e de seus filhos, irá aprofundar as investigações para chegar aos responsáveis pelo que classificou de genocídio. No início da sessão de hoje, que votou requerimentos, a tropa de choque do governo, capitaneada por Eduardo Girão (Podemos-CE), voltou a dizer que Renan é suspeito porque seu filho é governador, apesar de não haver nenhuma investigação sobre supostas irregularidades em Alagoas. Agora, presta depoimento o presidente regional da Pfizer, Carlos Murillo, que disse que as primeiras reuniões sobre vacinas com o governo brasileiro começaram em maio do ano passado.