O governo promoveu mudança importante nas vice-lideranças na Câmara. Retirou oito nomes muito vinculados à ala ideológica, como Carla Zambeli, Caroline de Toni e Coronel Armando, por exemplo, e emplacou outros 10, todos de partidos vinculados ao Centrão. Com isso, o presidente Bolsonaro fica cada vez mais vinculado ao grupo. O líder Ricardo Barros fez questão de abrir espaço até mesmo para partidos pequenos, como Avante, Patriotas e Pros, por exemplo. Trouxe ainda parlamentares experientes, como Joaquim Passarinho (PSD-PA), Paulo Azi (DEM-BA) e Lúcio Mosquini (MDB-RO). A ideia é aumentar ainda mais a interlocução na Casa e garantir maioria para o governo em votações importantes.