O governo deve fazer pelo menos dois vetos ao projeto aprovado nesta tarde que soluciona o risco hidrológico, segundo disseram fontes do Executivo ao BAF. Um deles é a criação do Brasduto, um fundo que usaria recursos da comercialização do pré-sal para financiar obras de expansão da infraestrutura de gás natural. O trecho, considerado como jabuti por alguns parlamentares, foi adicionado ao projeto pelo próprio Bezerra em 2018 enquanto líder do governo Temer. Outro veto deve ser o ponto que garante acordo entre Cemig e União sobre uma disputa judicial de uma cobrança de R$ 5 bilhões. A briga é por uma dívida que o Tesouro atribui à estatal pelos efeitos financeiros de a empresa não ser incluída no regime de cotas em 2013.