O general Silva e Luna foi exonerado hoje de Itaipu e só deve assumir o comando da Petrobras na próxima segunda-feira, após aprovação do seu nome na Assembleia Geral. Antes mesmo de se tornar presidente da estatal, o militar encontrará um cenário de pressão dos congressistas. Há pelo menos seis requerimentos já aprovados na Câmara e no Senado por audiências. O principal tema ainda é o preço de venda da RLAM, considerado por muitos parlamentares abaixo do mercado. O assunto deve esfriar, a depender da decisão do TCU na próxima semana. Também há pressão sobre a proposta do novo presidente com o novo planejamento do preço dos combustíveis. Parte dos deputados teme um intervencionismo maior, enquanto cresce entre deputados do Centrão uma cobrança por algum tipo de suavização no repasse da paridade internacional ao consumidor final – em um momento em que a isenção temporária de impostos federais não fez nem cócegas no preço na bomba de combustível.

Equipe BAF – Direto de Brasília

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