O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse há pouco que o país tem fôlego fiscal até o fim do ano, mas “daqui para frente é um ponto de interrogação”. Guedes respondia a perguntas do deputado Francisco Júnior (PSD-GO), relator da comissão mista de acompanhamento do Coronavírus. O ministro afirmou que se as reformas não forem aprovadas, haverá “um desafio enorme no ano que vem”. Ele afirmou que “se vier uma segunda onda, vamos trabalhar da mesma forma, tão decisiva como foi a primeira, corrigir erros ou excessos como no primeiro enfrentamento”. Guedes também defendeu uma cláusula de calamidade pública no orçamento de 2021 para exceções. “Estamos quase no limite. Daremos uma resposta decisiva e encontraremos os recursos. Entramos numa economia de guerra. Mas não é o plano A. Não é o que vemos no momento”, declarou Guedes. A reunião continua.