Os sinais que a equipe econômica começa a mandar para o presidente Jair Bolsonaro são de preocupação com o desespero do presidente para retomar a popularidade. Matéria vazada para a Folha dá a dimensão do risco fiscal que mais uma guinada populista do presidente pode causar. Interlocutores do ministro Paulo Guedes apenas desconversam quando questionados sobre possível reajuste a servidores, além de benesses como linhas de crédito para policiais comprarem casas. Para todos, uma remodelação do Bolsa Família faria sentido tanto eleitoralmente quanto em termos de política pública, mas pedidos de verbas para conclusão de obras pelo País e o aumento dos servidores não têm como caber no teto. O teto mesmo, com a “descoberta” por parte dos deputados do instituto do crédito extraordinário, já caminha para ser peça de ficção.

Mário Sérgio Lima – Direto de Brasília

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