Não é de hoje, mas a insatisfação com o andamento do Itamaraty também revigorou ânimos no STF sobre a necessidade de exclusão do chanceler Ernesto Araújo dos quadros das Relações Exteriores. Nesta quinta-feira os ministros da Corte não quiseram tecer maiores comentários sobre o discurso de Arthur Lira em relação aos “remédios amargos” contra Jair Bolsonaro, mas muitos deles foram categóricos de que não só Ernesto, mas Filipe Martins, deviam deixar o governo para melhorar as relações internacionais do País.