STF deve barrar depoimento presencial de Bolsonaro
Com a licença médica de Celso de Mello, que havia determinado a oitava presencial de Jair Bolsonaro no processo que responde sobre uma suposta interferência na Polícia Federal — e que levou à saída de Sérgio Moro do governo — a ação, que corre no STF, ficou a cargo do ministro Marco Aurélio Mello. Ele determinou que nenhuma oitiva seja feita até que o plenário do STF se pronuncie sobre o caso. Quando o presidente da Corte, Luiz Fux, pautar a ação, a tendência é que o Supremo conceda a Bolsonaro o que outros presidentes já tiveram: a possibilidade de responder às perguntas da Polícia Federal por escrito.