O novo ministro do STF indicado por Jair Bolsonaro, Kássio Nunes Marques, fez um destaque para levar ao plenário físico o julgamento que estava no colegiado virtual contra o deputado Silas Câmara. Ele é acusado de reter recursos dos salários pagos a seus funcionários, no caso que atualmente é conhecido como ‘rachadinha’. Com o destaque, não há nova data para a apreciação da matéria, que pode só acontecer no ano que vem. O caso de Silas será importante pois criará as balizas para analisar outros casos semelhantes, como o do senador Flávio Bolsonaro. A tendência do STF é criminalizar tal prática. Antes da interrupção do julgamento no plenário virtual, os ministros Edson Fachin e Luís Roberto Barroso votaram para condenar o deputado.