No STF a expectativa é que o pleno julgue no início de abril a ação sobre o envio dos processos de Lula de Curitiba para a Justiça Federal de Brasília. A tendência, hoje, é de que a maioria dos ministros decida que não cabe ao plenário, e sim à Segunda Turma, de Gilmar Mendes, deliberar sobre o caso. Com isso, a matéria retornaria a seu colegiado inicial e não só haveria o deslocamento de competência como a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro, fazendo com que voltem à estaca zero os processos contra Lula, deixando-o livre para disputar as eleições.