O inquérito dos atos antidemocráticos foi parcialmente derrubado pelo ministro Alexandre de Moraes. Ele não quer mais saber sobre ato realizado em frente ao quartel do Exército, mas quer seguir a rede digital que tem arrecadado recursos com a divulgação de notícias falsas e pregado, segundo suspeitas, a derrubada da democracia e instauração de uma ditadura. A investigação vai alcançar assessores de Flávio e Carlos Bolsonaro, funcionários do Palácio do Planalto entre outros expoentes do bolsonarismo. Oficialmente, ainda não haverá diligências diretamente contra os filhos do presidente, que devem ser pedidas numa próxima fase da investigação. Mas, como a rede que cerca os parlamentares deve ter sigilos quebrados, a interpretação de ministros do Supremo é que os filhos do presidente estão na mira das investigações.